Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. méd. Urug ; 35(3): 203-211, set. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1023691

RESUMO

Introducción: la fractura de cadera por fragilidad es considerada un marcador de enfermedad osteoporótica en la población añosa. Determina una elevada morbimortalidad y altos costos en salud. Objetivos: analizar características y evolución posterior a una fractura de cadera por fragilidad en pacientes >65 años asistidos en el Banco de Prótesis durante el período enero-junio 2013. Método: estudio de seguimiento de cohorte histórica, constituido por 184 pacientes. Los datos se obtuvieron de las historias clínicas y el seguimiento se realizó telefónicamente. El tiempo de seguimiento máximo fue de 84 semanas. Resultados: sexo femenino (82,6%), con una mediana de edad de 80,7 años para los hombres y 82,7 para las mujeres. Las comorbilidades más frecuentes fueron hipertensión arterial y enfermedad cardiovascular. No hubo diferencias en la localización derecha o izquierda, la mayoría correspondió a fracturas de cuello femoral. La mediana del tiempo de resolución fue de 9 días para artroplastia y 11 días para osteosíntesis. La caída fue la determinante en 94,5% de los casos. El 26% de los pacientes tenían fracturas previas por fragilidad. El 85% de los individuos desconocía padecer osteoporosis (OP) y el 69% no recibía tratamiento para esta enfermedad. El 9% fue institucionalizado, 77% logró retomar la deambulación y 15% falleció en el período de seguimiento. Conclusiones: no se reconoce ni se trata la OP en los pacientes con fractura de cadera por fragilidad.


Introduction: hip fracture due to frailty is considered a marker of osteoporotic disease in the elderly population. It determines a high morbidity and mortality and high health costs. Objectives: to analyze characteristics and evolution after a hip fracture due to fragility in patients over 65 years of age assisted in the Banco de Protesis during the January-June 2013 period. Methods: historical cohort follow-up study, consisting of 184 patients. The data was obtained from the medical records and the follow-up was done by telephone. The maximum follow-up time was 84 weeks. Results: 82% of patients were female, with median age of 80.7 years for men and 82.7 for women. The most frequent comorbidities were hypertension and cardiovascular disease. There were no differences in the right or left location, the majority corresponded to femoral neck fractures. The median resolution time was 9 days for arthroplasty and 11 days for osteosynthesis. The fall was the determinant in 94.5% of the cases. Twenty-six percent of the patients had previous fragility fractures. 85% of individuals did not know about osteoporosis (OP) and 69% did not receive treatment for this disease. 9% was institutionalized, 77% managed to resume walking. 15% died in the follow-up period. Conclusions: osteoporosis is not recognized or treated in patients with fragility fracture hip.


Introdução: a fratura de quadril por fragilidade é considerada um marcador de enfermidade osteoporótica em idosos. Determina uma elevada morbimortalidade e altos custos em saúde. Objetivos: analisar as características e a evolução posterior a uma fratura de quadril por fragilidade em pacientes >65 anos atendidos no Banco de Prótesis durante o período janeiro-junho 2013. Métodos: estudo de seguimento de coorte histórica com 184 pacientes. Os dados foram obtidos dos prontuários de pacientes e o seguimento foi feito por via telefônica. O tempo máximo de seguimento foi de 84 semanas. Resultados: 82.6% dos pacientes era do sexo feminino; a mediana de idade foi de 80.7 anos para os homens e 82.7 para as mulheres. As comorbidades mais frequentes foram hipertensão arterial e patologia cardiovascular. Não foram observadas diferenças na localização da fratura - direita ou esquerda sendo a maioria fraturas do colo do fêmur. A mediana do tempo de resolução foi de 9 dias para autoplastia e 11 dias para osteossíntese. A queda foi o fator determinante em 94.5% dos casos. Vinte e seis por cento dos pacientes tinham fraturas previas por fragilidade. 85% dos indivíduos não sabia que era portador de osteoporose (OP) e 69% não recebia tratamento para esta enfermidade. 9% foi institucionalizado, 77% retomou a deambulação e 15% faleceu durante o seguimento. Conclusões: não se reconhece nem se trata a osteoporose nos pacientes com fratura de quadril por fragilidade.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose , Artroplastia , Fraturas por Osteoporose , Fraturas do Quadril/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA